RIO JÁ mostra a nova e promissora economia das favelas cariocas

Já está no ar uma revista com a cara e a alma do Rio. Ganhou o nome de RIO JÁ, mas é Rio desde sempre e será Rio eternamente. Nossa revista, digital e impressa, é aberta a todos que gostam do Rio e lutam para fazer deste estado um lugar para viver com dignidade e…

Já está no ar uma revista com a cara e a alma do Rio. Ganhou o nome de RIO JÁ, mas é Rio desde sempre e será Rio eternamente. Nossa revista, digital e impressa, é aberta a todos que gostam do Rio e lutam para fazer deste estado um lugar para viver com dignidade e ser feliz. Como já foi, como precisa voltar a ser.

Na escolha das reportagens e das notícias, o leitor vai perceber logo que está diante de uma publicação que tem o desenvolvimento do Rio como foco e missão. E que leva muito a sério o fato de que está na hora de o Rio voltar a ser inovador, criador de tendências, farol do Brasil.

Não temos preconceitos, não excluímos ninguém e todos os que prezam a democracia, a diversidade e os princípios da civilidade serão recebidos de braços abertos.

São estas vidas que nós vamos contar. Como na reportagem em que mostramos que o empreendedorismo, a criação de bons negócios, de empregos e de renda pelos próprios habitantes das favelas e das comunidades pobres do Rio se tornaram uma tendência e uma nova e promissora atividade econômica.

Leia a abertura desta reportagem e visite o site www.rioja.com.br para ler o texto integral e todas as demais reportagens da revista.

FAVELA$

Empreendedorismo nasce, cresce e se fortalece nas comunidades cariocas antes e depois da pandemia. Mas ainda há muito o que fazer

Histórias de empreendedorismo brotam em toda parte, não apenas na Maré, mas em outras comunidades como Rocinha, Vidigal e Vila Kennedy

Reportagem de Rosayne Macedo

Aos 11 anos ele criou um jornal, o primeiro que falava da realidade das favelas cariocas, pela ótica dos moradores. Filho de um gari comunitário e uma costureira, René Silva nem sonhava em ir tão longe. Mas foi. O menino do Morro do Adeus – uma das 13 comunidades do Complexo do Alemão – que se encantou com o jornalismo na sala de aula de uma escola pública tornou-se uma voz potente para além do seu pequeno mundinho.

Além de representar milhares de jovens nascidos nos morros e favelas cariocas que não enxergavam sua força, René ganhou fama internacionalmente pela sua história à frente do jornal ‘Voz das Comunidades’. Aos 17, tornou-se um case de comunicação ao narrar, pelo Twitter, a ocupação do Alemão pelas Forças Armadas. O jornal virou ONG e René acabou se tornando ainda mais conhecido pelos projetos de impacto social que até hoje lidera.
O que muita gente não sabe sobre esse jovem comunicador comunitário e empreendedor social de 27 anos é que ele ultrapassou outras barreiras e tornou-se um microempresário do setor de gastronomia. Em 2019, René decidiu diversificar suas atividades e entrou como sócio capitalista do tio em uma hamburgueria no Alemão. Fez o aporte inicial que possibilitou que o empreendimento saísse do papel.
René não é o único, e nem foi o primeiro. Antes dele, Celso Athayde, motivo de recente reportagem do site Meio&Mensagem, já estimulava o empreendedorismo nas favelas do Rio. Para sobreviver nas ruas, onde morou durante seis anos, ele praticou conceitos como economia compartilhada e networking, antes de saber o que significam essas terminologias mercadológicas. Durante a trajetória, trabalhou para o tráfico, foi camelô, organizou bailes de charme, produziu artistas, vendeu discos e promoveu eventos de hip hop, antes de chegar ao estágio atual de empresário.

Leia a íntegra da reportagem no site em:

Veja aqui a capa da RIO JÁ:

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