Ceciliano propõe criação do Auxílio Emergencial do Rio com R$ 4 bilhões dos fundos estaduais

Com o fim do auxílio emergencial do Governo federal, e o consequente agravamento do quadro de pobreza e miséria no estado do Rio, onde a crise foi ainda mais perversa com o fechamento de 127 mil postos de trabalho em 2020, fluminenses e cariocas poderão ter um programa de transferência de renda próprio. A iniciativa…

Com o fim do auxílio emergencial do Governo federal, e o consequente agravamento do quadro de pobreza e miséria no estado do Rio, onde a crise foi ainda mais perversa com o fechamento de 127 mil postos de trabalho em 2020, fluminenses e cariocas poderão ter um programa de transferência de renda próprio.

A iniciativa é do presidente da Alerj, André Ceciliano, que apresentou projeto criando o auxílio emergencial do Rio, utilizando 30% dos recursos dos fundos estaduais – algo perto de R$ 4 bilhões.

Leia a nota de Berenice Seara, de O Extra, sobre o assunto:

A Assembleia Legislativa, que retorna ao batente na próxima terça-feira (2), vota, ainda em fevereiro, a criação de um programa de transferência de renda estadual — para substituir o auxílio emergencial do governo federal.

O projeto é do presidente da Casa, André Ceciliano (PT), e a ajuda já deve começar a ser implementada em março.

A ideia é pagar R$ 200 por mãe, além de R$ 50 por cada filho (no máximo por dois filhos). O programa seria instituído por emenda constitucional, com prazo estabelecido — ou seja, somente até o fim do ano.

Para financiar o programa, seriam usados 30% de todos os fundos estaduais, somando entre R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões.

Só o Fundo de Combate à Pobreza, de R$ 5,5 bilhões, contribuiria com R$ 1,6 bilhão.

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